1: “Maldade” não é um botão universal
O primeiro ponto-chave: maldade não é objetiva.
O que uma pessoa chama de maldade, outra chama de:
justiça
merecimento
diversão inofensiva
sobrevivência
“lição”
Exemplos simples:
Zoar alguém → crueldade pra um, humor pra outro
Demitir → maldade pra quem sai, necessidade pra quem decide
Humilhar → sadismo pra uns, “colocar no lugar” pra outros
Ou seja: o cérebro raramente interpreta seus próprios atos como “sou mau”. Ele interpreta como “estou certo”.
2: O prazer não vem da maldade, vem do ego,
O prazer geralmente vem de três gatilhos psicológicos: Ego
Fazer alguém se sentir menor infla a sensação de valor próprio.
É um atalho emocional barato para se sentir importante.
“Se eu te diminuo, eu subo.”
Isso acontece especialmente em pessoas que:
se sentem invisíveis
foram humilhadas
têm baixa autoestima disfarçada de arrogância
3: Controle = dopamina
Aqui entra o ponto mais forte: controle gera prazer químico real no cérebro.
Quando alguém:
provoca uma reação
machuca emocionalmente
assusta
manipula
domina
…o cérebro interpreta como poder sobre o ambiente.
Poder → controle → dopamina.
Não é à toa que:
trolls insistem,
abusadores repetem,
pessoas autoritárias viciam nisso,
Não é sobre o outro sofrer — é sobre eu conseguir causar algo em você.
4: Influência: “eu importo porque afeto”
Muitos não querem ferir…
Querem provar que existem.
Causar dor é uma forma rápida de influência:
um comentário cruel gera resposta
um ataque gera atenção
um gesto agressivo muda o comportamento do outro
Para algumas pessoas, isso é melhor do que o vazio.
Indiferença dói mais que ódio.
5: Desumanização: quando o cérebro “desliga o outro”
O prazer cresce quando o outro deixa de ser visto como pessoa:
vira “inimigo”
vira “idiota”
vira “massa”
vira “merecedor”
Nesse ponto, a empatia cai e o freio moral desaparece.
É por isso que:
violência em grupo escala rápido,
bullying coletivo é mais cruel
, guerras sempre precisam desumanizar o outro lado
6: Moral como desculpa perfeita
Quando a maldade vem disfarçada de virtude, ela é ainda mais prazerosa.
Exemplos:
“Tô sendo sincero”
“É pro bem dele”
“Alguém tinha que falar”
“Ele mereceu”
Aqui o cérebro ganha duplo prêmio:
prazer do controle
sensação de superioridade moral
É o ego em modo turbo.
7: As pessoas não sentem prazer em ser más.
Elas sentem prazer em:
se sentir superiores
ter controle
provocar reação
exercer poder
validar o próprio ego
A “maldade” é só o efeito colateral quando empatia, autoconsciência e responsabilidade ficam em segundo plano.
E o detalhe mais desconfortável: Todo ser humano é capaz disso, nas condições certas.
A diferença não é quem pode sentir prazer nisso —
é quem escolhe não usar esse atalho.
Isso é a explicação Humana, mas não gosto dela, prefiro essa aqui:
Como diz Efésios 2:1:
“Estáveis mortos em vossos delitos e pecados.”
“Morto
João 3:19
“Os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.”
Ego caído = trono usurpado
Espiritualmente falando, o problema central não é “fazer o mal”, mas quem ocupa o trono.
O coração humano diz:
“Eu decido o que é certo.”
“Eu sou a medida.”
“Eu mando.”
Isso ecoa o pecado original:
“Sereis como Deus.”
Não é coincidência que:
controle dá prazer,
poder embriaga,
humilhar satisfaz,
dominar vicia,
É o ego tentando ocupar um lugar que não é dele.
OBS: Maldade espiritual não é só agressão — é independência de Deus
Na Bíblia, pecado não é só ferir alguém, é viver como se Deus fosse irrelevante.
Ser “bom” externamente não resolve o núcleo:
orgulho
autojustificação,
amor ao mundo,
rejeição da luz,
Como diz Romanos 1:
“Conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus.”
João 2:16 resume:
concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba da vida.
Tudo gira em torno do eu.
E aqui responde sua pergunta: O prazer na “maldade” nasce do mesmo lugar que o amor pelas trevas:
um coração que prefere governar a se render.
A conclusão espiritual?
Somos caídos
Gostamos do controle e evitamos a Luz
Justificamos o mal
Chamamos rebelião de liberdade
Amamos o mundo
Nossa condição é essa abaixo:
“Porque o bem que quero, não faço;
mas o mal que não quero, esse pratico.” (Rm 7:19)
“Miserável homem que sou!
Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7:24)
“Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.” (Rm 7:25)
João 5:24
“Em verdade, em verdade vos digo:
quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou
tem a vida eterna,
não entra em condenação,
mas passou da morte para a vida.”
Conselho: Se você prefere a 2° Opção como Eu, Creia em Jesus Cristo com todas as suas forças, ele morreu na cruz por nós.
N existe resposta certa, tem gente que cria esse gosto por rancor, algo tipo:
"Sofri muito bullying na infância e ninguém me ajudou, agora gosto de ver vocês se fuder"
E tbm tem um pessoal que mesmo sem motivo tá aí coringando e destruindo sua vida por 2 minutos de risada, então nunca vai ter uma resposta certa pq prazer e dopamina é algo psicológico e individual, pode ter 10 caras ""maus"" e ainda sim os 10 terem motivos diferentes pra sentir prazer nisso.
Tem também o mais convencional que é o Narcisismo, gosta de ver tudo e todos abaixo dele e não vê valor em vidas além da própria, então qualquer coisa que der sensação de superioridade ele vai tá fazendo, humilhar e diminuir outros definitivamente tá incluso, não se limitando somente a estranhos, por isso muita mãe é cuzona com a filha ou o pai e qualquer outro membro familiar é fdp sem motivo as vezes
A conclusão é que ninguém nunca vai saber o quão louca é a mente da pessoa próxima de ti, há quem não entenda nem a si próprio, quem dirá a mente dos outros, então ponderar o pq algumas pessoas gostam da maldade não vai te levar em uma resposta absolutamente correta, li outros comentários e todos eles tbm estavam certos sobre o assunto.
"As pessoas" é gente pra cacete, né? Não corresponde. "Algumas pessoas" faz muito mais sentido prático.
E a resposta é: porque "bem" e "mal" são subjetivos, não existem de verdade como coisas concretas.
A alguém orientado ao coletivo, à continuidade da espécie, as relações equilibradas com a comunidade e natureza, que é o que se convencionou chamar "virtuoso", jogar lixo no córrego é inconcebível, pela negatividade de seus efeitos.
Já pra alguém orientado exclusivamente ao seu próprio bem, sua própria vantagem, seu próprio interesse (convencionado chamar de "idi-ota", "egoísta"), pouco importa as consequências negativas ao outro, quando não dá até prazer assistir a elas
Sensação de superioridade
1: “Maldade” não é um botão universal O primeiro ponto-chave: maldade não é objetiva. O que uma pessoa chama de maldade, outra chama de: justiça merecimento diversão inofensiva sobrevivência “lição”
Exemplos simples: Zoar alguém → crueldade pra um, humor pra outro
Demitir → maldade pra quem sai, necessidade pra quem decide
Humilhar → sadismo pra uns, “colocar no lugar” pra outros
Ou seja: o cérebro raramente interpreta seus próprios atos como “sou mau”. Ele interpreta como “estou certo”.
2: O prazer não vem da maldade, vem do ego, O prazer geralmente vem de três gatilhos psicológicos: Ego Fazer alguém se sentir menor infla a sensação de valor próprio. É um atalho emocional barato para se sentir importante. “Se eu te diminuo, eu subo.” Isso acontece especialmente em pessoas que: se sentem invisíveis foram humilhadas têm baixa autoestima disfarçada de arrogância
3: Controle = dopamina Aqui entra o ponto mais forte: controle gera prazer químico real no cérebro. Quando alguém: provoca uma reação machuca emocionalmente assusta manipula domina …o cérebro interpreta como poder sobre o ambiente. Poder → controle → dopamina. Não é à toa que: trolls insistem, abusadores repetem, pessoas autoritárias viciam nisso, Não é sobre o outro sofrer — é sobre eu conseguir causar algo em você.
4: Influência: “eu importo porque afeto” Muitos não querem ferir… Querem provar que existem. Causar dor é uma forma rápida de influência: um comentário cruel gera resposta um ataque gera atenção um gesto agressivo muda o comportamento do outro Para algumas pessoas, isso é melhor do que o vazio. Indiferença dói mais que ódio.
5: Desumanização: quando o cérebro “desliga o outro” O prazer cresce quando o outro deixa de ser visto como pessoa: vira “inimigo” vira “idiota” vira “massa” vira “merecedor” Nesse ponto, a empatia cai e o freio moral desaparece. É por isso que: violência em grupo escala rápido, bullying coletivo é mais cruel , guerras sempre precisam desumanizar o outro lado
6: Moral como desculpa perfeita Quando a maldade vem disfarçada de virtude, ela é ainda mais prazerosa. Exemplos: “Tô sendo sincero” “É pro bem dele” “Alguém tinha que falar” “Ele mereceu” Aqui o cérebro ganha duplo prêmio: prazer do controle sensação de superioridade moral É o ego em modo turbo.
7: As pessoas não sentem prazer em ser más. Elas sentem prazer em: se sentir superiores ter controle provocar reação exercer poder validar o próprio ego A “maldade” é só o efeito colateral quando empatia, autoconsciência e responsabilidade ficam em segundo plano.
E o detalhe mais desconfortável: Todo ser humano é capaz disso, nas condições certas. A diferença não é quem pode sentir prazer nisso — é quem escolhe não usar esse atalho.
Isso é a explicação Humana, mas não gosto dela, prefiro essa aqui:
Como diz Efésios 2:1: “Estáveis mortos em vossos delitos e pecados.” “Morto
João 3:19 “Os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más.”
Ego caído = trono usurpado Espiritualmente falando, o problema central não é “fazer o mal”, mas quem ocupa o trono. O coração humano diz: “Eu decido o que é certo.” “Eu sou a medida.” “Eu mando.” Isso ecoa o pecado original: “Sereis como Deus.” Não é coincidência que: controle dá prazer, poder embriaga, humilhar satisfaz, dominar vicia, É o ego tentando ocupar um lugar que não é dele.
OBS: Maldade espiritual não é só agressão — é independência de Deus
Na Bíblia, pecado não é só ferir alguém, é viver como se Deus fosse irrelevante. Ser “bom” externamente não resolve o núcleo: orgulho autojustificação, amor ao mundo, rejeição da luz,
Como diz Romanos 1: “Conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus.”
João 2:16 resume: concupiscência da carne, concupiscência dos olhos e soberba da vida. Tudo gira em torno do eu.
E aqui responde sua pergunta: O prazer na “maldade” nasce do mesmo lugar que o amor pelas trevas: um coração que prefere governar a se render.
A conclusão espiritual?
Nossa condição é essa abaixo:
“Porque o bem que quero, não faço; mas o mal que não quero, esse pratico.” (Rm 7:19)
“Miserável homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte?” (Rm 7:24)
“Graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor.” (Rm 7:25)
João 5:24 “Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em condenação, mas passou da morte para a vida.”
Conselho: Se você prefere a 2° Opção como Eu, Creia em Jesus Cristo com todas as suas forças, ele morreu na cruz por nós.
Qual você prefere?
Olha, nao sou religioso nao, mas que post viu…
👏👏👏👏
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Acho que possa ser algum instinto ligado com poder e Vitória
N existe resposta certa, tem gente que cria esse gosto por rancor, algo tipo: "Sofri muito bullying na infância e ninguém me ajudou, agora gosto de ver vocês se fuder"
E tbm tem um pessoal que mesmo sem motivo tá aí coringando e destruindo sua vida por 2 minutos de risada, então nunca vai ter uma resposta certa pq prazer e dopamina é algo psicológico e individual, pode ter 10 caras ""maus"" e ainda sim os 10 terem motivos diferentes pra sentir prazer nisso.
Tem também o mais convencional que é o Narcisismo, gosta de ver tudo e todos abaixo dele e não vê valor em vidas além da própria, então qualquer coisa que der sensação de superioridade ele vai tá fazendo, humilhar e diminuir outros definitivamente tá incluso, não se limitando somente a estranhos, por isso muita mãe é cuzona com a filha ou o pai e qualquer outro membro familiar é fdp sem motivo as vezes
A conclusão é que ninguém nunca vai saber o quão louca é a mente da pessoa próxima de ti, há quem não entenda nem a si próprio, quem dirá a mente dos outros, então ponderar o pq algumas pessoas gostam da maldade não vai te levar em uma resposta absolutamente correta, li outros comentários e todos eles tbm estavam certos sobre o assunto.
Alguns sentem poder em dominar, outros em ser dominados
O que pode ser maldade pra um, pode ser visto como bondade pro outro, tudo é subjetivo nesta vida. Acho que não tem haver com prazer.
"As pessoas" é gente pra cacete, né? Não corresponde. "Algumas pessoas" faz muito mais sentido prático.
E a resposta é: porque "bem" e "mal" são subjetivos, não existem de verdade como coisas concretas.
A alguém orientado ao coletivo, à continuidade da espécie, as relações equilibradas com a comunidade e natureza, que é o que se convencionou chamar "virtuoso", jogar lixo no córrego é inconcebível, pela negatividade de seus efeitos.
Já pra alguém orientado exclusivamente ao seu próprio bem, sua própria vantagem, seu próprio interesse (convencionado chamar de "idi-ota", "egoísta"), pouco importa as consequências negativas ao outro, quando não dá até prazer assistir a elas
Hehehehe sou muito maldade