Mencionei a operação policial no Rio de Janeiro sustentada pelo Estado. Quando se matam os moradores de uma comunidade, tira a chance da prática do perdão pelas vítimas, então é um fator limitante do perdão. Kk não mencionei bandido, mas tudo bem
Citei o vigiar e punir do focaut e a lei da anistia da ditadura militar. Minha tese foi a de que o ressentimento é porta para a perpetuação de violências e que por isso o perdão era importante. Sinceramente eu já n lembro de quase nada q eu escrevi, mas foi basicamente isso kkkkk
Citei American History X, um filme que aborda o ciclo do ódio e a jornada de um nazista que foi preso.
Eu abordei temas mais pesados de perdão, falando que para o perdão não cair no limbo das desculpas vazias, ele deve ser acompanhado de uma redenção e tendo a aceitação das consequências de seus atos
Eu citei Hegel pra falar que seria um erro de categoria tratar o perdão como incondicionado e ilimitado, na medida em que isso significaria que ele não é dialético. A partir daí eu desenvolvi que o perdão é o momento final de um processo dialético constituído pelo passado (afirmação), evento que precisa ser desculpado (negação), sendo o perdão a síntese. Aí eu exemplifiquei com o Mwando, porque ele queria retornar à situação inicial da relação dele com a Sarnau pedindo perdão, como se quisesse superar o evento a ser desculpado.
Hannah Arendt (que, segundo escutei, foi a base que deu origem ao tema da redação), torturadores como o Ustra. Além disso, citei o Paradoxo da Tolerância, de Popper. Mencionei também momentos históricos como a ditadura militar no Brasil e na América Latina. Por fim, minha tese central baseia-se na ideia de Popper de que tolerar o intolerável acaba por perpetuar mazelas históricas e que, por essa razão, não podemos conceder a anistia, por exemplo, a torturadores e algozes históricos.
Resumindo a receita: fui mais na linha do não perdão 😂
Mencionei a operação policial no Rio de Janeiro sustentada pelo Estado. Quando se matam os moradores de uma comunidade, tira a chance da prática do perdão pelas vítimas, então é um fator limitante do perdão. Kk não mencionei bandido, mas tudo bem
Citei o vigiar e punir do focaut e a lei da anistia da ditadura militar. Minha tese foi a de que o ressentimento é porta para a perpetuação de violências e que por isso o perdão era importante. Sinceramente eu já n lembro de quase nada q eu escrevi, mas foi basicamente isso kkkkk
Citei American History X, um filme que aborda o ciclo do ódio e a jornada de um nazista que foi preso. Eu abordei temas mais pesados de perdão, falando que para o perdão não cair no limbo das desculpas vazias, ele deve ser acompanhado de uma redenção e tendo a aceitação das consequências de seus atos
Eu citei Hegel pra falar que seria um erro de categoria tratar o perdão como incondicionado e ilimitado, na medida em que isso significaria que ele não é dialético. A partir daí eu desenvolvi que o perdão é o momento final de um processo dialético constituído pelo passado (afirmação), evento que precisa ser desculpado (negação), sendo o perdão a síntese. Aí eu exemplifiquei com o Mwando, porque ele queria retornar à situação inicial da relação dele com a Sarnau pedindo perdão, como se quisesse superar o evento a ser desculpado.
No final ficou tudo confuso pra k7
Hannah Arendt (que, segundo escutei, foi a base que deu origem ao tema da redação), torturadores como o Ustra. Além disso, citei o Paradoxo da Tolerância, de Popper. Mencionei também momentos históricos como a ditadura militar no Brasil e na América Latina. Por fim, minha tese central baseia-se na ideia de Popper de que tolerar o intolerável acaba por perpetuar mazelas históricas e que, por essa razão, não podemos conceder a anistia, por exemplo, a torturadores e algozes históricos.
Resumindo a receita: fui mais na linha do não perdão 😂
legal, faz muito sentido, curti seu raciocínio
E você? Citou oq?