Por mais cuidadosos que sejamos, por mais blindados que nos sintamos, viver é um constante exercício de impacto. Entramos e saímos das vidas uns dos outros como quem atravessa uma ponte: às vezes com pressa, outras com reverência, mas quase sempre deixando alguma marca no caminho. O amor, o afeto, a raiva, o silêncio, a ausência. Tudo toca. Tudo altera.
Porque no fim das contas, ninguém sai ileso de ninguém.